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Avaliação Neuropsicológica
Neuropsicóloga Jully Pacholok

Avaliação Neuropsicológica

Entenda o que é a Avaliação Neuropsicológica e como ela pode ajudar no diagnóstico de dificuldades cognitivas, comportamentais e emocionais.

O que você precisa saber sobre a Avaliação Neuropsicológica

A Avaliação Neuropsicológica é um procedimento de investigação detalhado que tem como objetivo avaliar as funções cognitivas do indivíduo. É como se fosse o trabalho de um detetive, juntando informações da história de vida do paciente, possivelmente conversando com familiares (em caso infantil também com a escola), bem como aplicação de testes. Nesta avaliação, funções cognitivas como atenção, memória, linguagem, inteligência geral entre outras, são avaliadas, esses dados são interpretados possibilitando traçar um perfil cognitivo.

Monitorar a progressão de condições neurológicas auxilia em processos de reabilitação e proporciona um entendimento mais abrangente das habilidades cognitivas de um indivíduo.
O processo avaliativo tem duração média de 8/10 sessões. Podendo variar de acordo com a demanda de cada paciente.

As avaliações neuropsicológicas são destinadas a diversos públicos, entre eles:

Crianças e Adolescentes

Incluindo casos de Autismo, TDAH e Altas Habilidades/Superdotação, a Avaliação Neuropsicológica é indicada para compreender melhor o funcionamento cognitivo e comportamental de crianças e adolescentes.

Adultos

A Avaliação Neuropsicológica é uma ferramenta essencial para adultos que desejam compreender melhor seu funcionamento mental, emocional e comportamental. Seja para investigar dificuldades de atenção, memória, tomada de decisões, ou mesmo em casos de ansiedade, depressão, autismo, TDAH e altas habilidades.

Idosos

A Avaliação Neuropsicológica ajuda a identificar mudanças cognitivas, compreender dificuldades de memória, atenção e raciocínio, além de auxiliar no acompanhamento de condições como depressão, ansiedade ou quadros neurodegenerativos.

Perguntas Frequentes sobre a Avaliação Neuropsicológica

Por que apenas psicólogos podem escolher os testes para uma avaliação neuropsicológica?
É comum que médicos prescrevam avaliações neuropsicológicas e, às vezes, indiquem testes específicos que acreditam ser necessários. Mas você sabia que a escolha dos testes é uma responsabilidade exclusiva dos neuropsicólogos? Vamos entender por que:
 
Avaliação Personalizada: Cada paciente é único e uma avaliação neuropsicológica eficaz depende de uma compreensão detalhada das necessidades individuais. Os neuropsicólogos são treinados para selecionar e administrar os testes mais adequados, garantindo uma avaliação completa e precisa.
 
Formação Especializada: Os neuropsicólogos possuem formação especializada em psicologia e neurociência, o que lhes confere o conhecimento necessário para interpretar os resultados dos testes e entender as complexas interações entre o cérebro e o comportamento.
 
Colaboração Multidisciplinar: Embora os médicos sejam essenciais no diagnóstico e tratamento de diversas condições, a escolha dos testes neuropsicológicos deve ser feita por profissionais especializados nessa área. Essa colaboração garante um cuidado integral e de qualidade ao paciente.
 
Precisão e Eficiência: Ao deixar a escolha dos testes nas mãos dos neuropsicólogos, garantimos que o processo de avaliação seja mais eficiente e que os resultados sejam mais precisos, contribuindo para um plano de tratamento mais eficaz.
 
Os profissionais devem sempre trabalhar em conjunto para o bem-estar dos seus pacientes!

Você já ouviu falar em Discalculia?
Segundo o DSM-V TR (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), Discalculia é um transtorno específico de aprendizagem que afeta a habilidade da pessoa de entender e trabalhar com números.
 
Observe alguns exemplos:
 
Dificuldade com Cálculos Básicos: Uma criança pode ter dificuldade em somar 2 + 2 ou subtrair 5 - 3, mesmo após muita prática.
 
Problemas com Sequências Numéricas: Alguém com Discalculia pode achar desafiador seguir a ordem correta dos números, como contar até 10 ou organizar números em uma sequência crescente.
 
Entendimento do Tempo: Pode ser difícil compreender conceitos de tempo como minutos e horas, ou calcular quanto tempo se passou entre dois eventos.
 
Manipulação de Dinheiro: Dificuldade em calcular troco ou entender o valor das moedas e notas.
 
Geometria e Medidas: Problemas em entender formas geométricas, medir ingredientes em uma receita, ou calcular a área e o perímetro.
 
Lembre-se: Discalculia não está relacionada à inteligência geral. Com apoio adequado, pessoas com esse transtorno podem superar essas dificuldades e ter sucesso em várias áreas da vida!

O que é DSM-5-TR?
O DSM-5-TR (TEXTO REVISADO), é a versão atualizada do DSM-5 que refere-se ao Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, publicado pela Associação Americana de Psiquiatria (APA).
 
Essa é uma ferramenta importante na área da saúde mental, usada por profissionais para diagnosticar e classificar diferentes transtornos.
 
A avaliação é um componente crucial no diagnóstico de transtornos mentais, desempenhando um papel fundamental na compreensão da saúde mental de um indivíduo.
O que são Altas Habilidades/Superdotação?
Você já ouviu falar nesses termos?
 
As Altas Habilidades, também conhecidas como Superdotação, referem-se à pessoas que demonstram um desempenho significativamente acima da média em uma ou mais áreas do conhecimento humano. Isso pode incluir habilidades intelectuais, artísticas, criativas, esportivas e sociais.
 
Essas pessoas possuem uma capacidade de aprendizagem rápida, alta capacidade de resolução de problemas e uma curiosidade intensa. Elas frequentemente apresentam um grande interesse por assuntos complexos desde cedo e podem se destacar em áreas específicas, como matemática, ciências, música ou artes visuais.
 
É importante lembrar!
 
Altas Habilidades não se manifestam de forma igual em todas as pessoas e podem ser acompanhadas por desafios, como dificuldades sociais, ansiedade e perfeccionismo.
 
Se você conhece alguém com essas características, incentive-o a buscar uma avaliação neuropsicológica. Entender e apoiar o desenvolvimento dessas habilidades é essencial para que essas pessoas possam aprender a lidar com suas características únicas.

Altas Habilidades x TEA: Entenda as Semelhanças que podem confundir o diagnóstico.
Você sabia que algumas características das altas habilidades podem ser confundidas com sintomas do Transtorno do Espectro Autista (TEA)? 🤔
 
Vamos explorar alguns pontos comuns entre essas duas condições:
 
Interesses Intensos: Tanto indivíduos com altas habilidades quanto aqueles com TEA podem demonstrar interesse profundo e conhecimento extenso em temas específicos.
 
Sensibilidade Sensorial: A sensibilidade aumentada a estímulos sensoriais é uma característica que pode estar presente em ambos os casos.
 
Desafios Sociais: Dificuldades em interações sociais podem ser observadas tanto em pessoas com altas habilidades quanto em pessoas com TEA.

Por que é importante uma avaliação especializada?

É fundamental contar com a expertise de um neuropsicólogo para distinguir entre essas condições. Uma avaliação detalhada e personalizada é essencial para entender as necessidades únicas de cada indivíduo e proporcionar intervenções adequadas.

Você sabia que algumas características das altas habilidades podem ser confundidas com sintomas do Transtorno do Espectro Autista (TEA)?
Vamos explorar alguns pontos comuns entre essas duas condições:
 
Interesses Intensos: Tanto indivíduos com altas habilidades quanto aqueles com TEA podem demonstrar interesse profundo e conhecimento extenso em temas específicos.
 
Sensibilidade Sensorial: A sensibilidade aumentada a estímulos sensoriais é uma característica que pode estar presente em ambos os casos.
 
Desafios Sociais: Dificuldades em interações sociais podem ser observadas tanto em pessoas com altas habilidades quanto em pessoas com TEA.

Acesso à Psicoterapia sem Limitações de Mobilidade!
Vivemos em uma era de grandes avanços tecnológicos e sociais, e um desses avanços têm transformado a forma como as pessoas podem receber acompanhamento terapêutico.
 
O atendimento psicológico remoto tem se mostrado uma ferramenta valiosa no suporte a indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Essas condições podem apresentar desafios específicos, e a possibilidade de receber atendimento terapêutico no conforto de casa, por meio de plataformas online, oferece uma série de benefícios e oportunidades para esses indivíduos.
 
É importante reconhecer que a ida física ao local de terapia também pode trazer benefícios significativos para o processo terapêutico. Apesar desses benefícios, é importante destacar que os atendimentos terapêuticos remotos são, para muitas pessoas, a única opção viável de acesso ao tratamento.
 
Uma das principais vantagens do atendimento psicológico remoto para pessoas com TEA/TDAH é a redução do estresse e ansiedade associados a deslocamentos físicos. Para muitos indivíduos com essas condições, lidar com ambientes novos ou desconhecidos pode ser especialmente desafiador.
 
No entanto, é importante ressaltar que, embora os atendimentos terapêuticos remotos sejam uma excelente alternativa para muitas pessoas, nem todos os casos são adequados para esse formato. Alguns indivíduos podem se beneficiar mais com a interação presencial, e cabe aos profissionais de saúde e aos pacientes avaliar a melhor opção para cada situação específica.
 
Através da tecnologia, estamos testemunhando uma mudança significativa na forma como a terapia é entregue, tornando-a mais acessível e inclusiva para todos.

03 Motivos para Realizar uma Avaliação Psicológica

Muitas pessoas têm dúvidas se precisa ou não de uma avaliação psicológica. Confira no vídeo 03 motivos que podem ser indicativos para você realizar uma avaliação.

Sobre Autismo

O que é autismo


Autismo em adultos


Laudo Neuropsicológico

Perguntas Frequentes sobre Autismo

O que é Autismo?

O autismo é uma condição neurológica que prejudica três importantes áreas do desenvolvimento humano: Socialização, comunicação e apresenta padrões comportamentais rígidos.

Estes sintomas podem se manifestar de formas e em níveis de suporte variados.

Entendendo o Transtorno do Espectro Autista desta forma, entende-se também que não se trata de uma doença. Por tanto, NÃO TEM CURA!

Atenção: Cuidado com “tratamentos” que prometem a cura para autismo. Busque sempre por um profissional especializado, ainda assim havendo dúvidas, não tenha medo de buscar mais de uma opinião.

Quais as Possíveis Causas Para Autismo
  • Fatores Genéticos - Herança genética familiar.
  • Fatores Ambientais - Doenças congênitas como, Rubéola, Encefalite, Meningite.
  • Fatores Gestacionais - Uso de drogas durante a gravidez ou má nutrição da mãe.

Existem muitos mitos do que pode causar autismo. Se manter bem informado e a qualquer sinal inesperado, procurar um profissional, é o melhor caminho.

Quem faz o diagnóstico de Autismo?
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação, interação social e o comportamento de uma pessoa. O diagnóstico precoce é importante para que indivíduos com autismo recebam a estimulação adequada dentro das janelas de neuroplasticidade do cérebro infantil. Entretanto, quando em casos não diagnosticados na infância, o diagnóstico na vida adulta, possibilita autoconhecimento e a busca por suporte adequado.
 
Esses são os profissionais envolvidos no processo de diagnóstico:
 
Psicólogos: Eles utilizam testes psicológicos, observações clínicas e entrevistas para coletar informações sobre o comportamento, habilidades sociais e linguagem da pessoa.
 
Neuropsicólogos: Esses profissionais avaliam as funções cognitivas e neuropsicológicas, como atenção, memória e habilidades executivas. Essa avaliação auxilia no diagnóstico diferencial e na compreensão das dificuldades específicas.
 
Equipe Multidisciplinar: Em muitos casos, é recomendável que uma equipe multidisciplinar esteja envolvida nesse diagnóstico. Essa equipe pode incluir médicos, psicólogos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e outros profissionais de saúde que fornecem uma visão abrangente.
 
Pediatras: Eles podem ser os primeiros a observar sinais precoces de autismo durante consultas de rotina. Eles realizam avaliações clínicas e podem encaminhar a criança para avaliações especializadas.
 
Psiquiatras: Esses profissionais têm conhecimento em saúde mental e são capacitados para diagnosticar transtornos psiquiátricos, incluindo o autismo. Eles avaliam o histórico médico comportamental, relatórios de acompanhamento terapêuticos e realizam entrevistas com o paciente e sua família.
 
O diagnóstico deve ser feito por profissionais qualificados e com experiência. Esses especialistas avaliam uma combinação de critérios clínicos e comportamentais para chegar a um resultado.
 
Se você suspeita que você ou alguém próximo possa ser autista, não hesite em buscar ajuda. O diagnóstico e a intervenção adequada podem fazer uma diferença significativa na qualidade de vida das pessoas com autismo.
 
 
Porque o número de diagnósticos de autismo adulto tem crescido?
O aumento no número de diagnósticos de autismo em adultos pode ser atribuído a vários fatores:
 
1 - Maior conscientização: Nos últimos anos, houve um aumento significativo na conscientização sobre o autismo em adultos. Isso levou a uma maior compreensão dos sintomas e características do espectro do autismo em pessoas que antes não foram diagnosticadas ou cujos sintomas foram mal interpretados.
 
2 - Mudanças nos critérios de diagnóstico: As revisões periódicas do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM), que é um guia amplamente utilizado para diagnósticos psiquiátricos, podem ter contribuído para uma maior detecção do autismo em adultos. À medida que os critérios de diagnóstico se tornam mais inclusivos e abrangentes, mais pessoas podem se encaixar na categoria de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA).
 
3 - Melhor acesso a serviços de saúde mental: Houve um aumento no acesso a serviços de saúde mental nos últimos anos, o que pode ter permitido que mais adultos procurassem avaliação e diagnóstico para o autismo. Com uma maior disponibilidade de profissionais treinados no diagnóstico do autismo, mais pessoas podem receber o diagnóstico correto.
 
4 - Reconhecimento de sintomas sutis: Anteriormente, o autismo em adultos era frequentemente associado a sintomas mais graves e óbvios durante a infância. No entanto, agora há um maior reconhecimento de que o autismo pode se manifestar de maneira mais sutil em adultos, muitas vezes passando despercebido durante a infância. Isso levou a uma maior busca por diagnóstico em adultos que não apresentaram sintomas claros em idades mais jovens.
 
É importante ressaltar que o aumento no número de diagnósticos de autismo em adultos não necessariamente significa que houve um aumento real na prevalência do autismo. Pode refletir principalmente uma melhoria na identificação e no acesso a serviços de diagnóstico adequados.

Existem testes para diagnosticar autismo adulto?
Não existe um único teste definitivo para diagnosticar o autismo em adultos. O diagnóstico do autismo é um processo complexo que geralmente envolve uma avaliação abrangente conduzida por profissionais especializados, como psiquiatras, psicólogos clínicos ou neuropsicólogos.
 
Durante a avaliação, os profissionais coletam informações detalhadas sobre o histórico médico e desenvolvimento da pessoa, além de realizar entrevistas clínicas e observações comportamentais. Eles também podem solicitar questionários padronizados preenchidos pelo próprio indivíduo e/ou por familiares ou cuidadores, a fim de obter uma visão mais ampla dos sintomas e comportamentos.
 
Além disso, testes psicológicos e neuropsicológicos podem ser administrados para ajudar a avaliar as habilidades cognitivas, de linguagem, sociais e de funcionamento adaptativo do indivíduo.
 
O processo de diagnóstico do autismo em adultos é baseado nos critérios estabelecidos pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), que é um guia amplamente utilizado pelos profissionais de saúde mental. Os critérios incluem déficits persistentes na comunicação social e interação social, padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades, além de sintomas que estejam presentes desde a infância.
 
É importante procurar a ajuda de profissionais especializados se você suspeitar que possa ser autista ou se estiver buscando um diagnóstico. Eles poderão conduzir uma avaliação adequada e fornecer orientações e suporte adequados.

O que é TDAH?

TDAH é a sigla para Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. É uma condição neurológica que afeta tanto crianças quanto adultos.

O TDAH é caracterizado por dificuldades persistentes em três áreas principais: Atenção, Hiperatividade e Impulsividade.

Desatenção

Dificuldade em manter o foco em tarefas, comumente resultando em erros por descuido, esquecimento de detalhes, dificuldade em seguir instruções e dificuldade em organizar atividades.

Hiperatividade

Excesso de atividade motora, inquietação e agitação física e/ou mental. Pessoas com TDAH podem apresentar dificuldade em permanecer sentadas, falar em excesso, mexer constantemente as mãos ou os pés e ter dificuldade em relaxar.

Impulsividade

Tomada de decisões impulsivas e dificuldade em controlar comportamentos impulsivos. Isso pode se manifestar através de interrupções frequentes em conversas, dificuldade em esperar a vez, agir antes de pensar nas consequências e ter dificuldade em seguir regras.

É importante observar que o TDAH se apresenta de maneira diferente em cada pessoa

Alguns indivíduos podem apresentar predominantemente sintomas de desatenção, enquanto outros podem ter uma combinação de desatenção, hiperatividade e impulsividade.

O TDAH pode interferir em todas as áreas da vida de uma pessoa. No entanto, com o diagnóstico adequado e o tratamento, que pode incluir: terapia comportamental, suporte educacional e, em alguns casos, medicação, é possível gerenciar os sintomas e ter uma vida plena e produtiva.

É fundamental buscar o apoio de profissionais de saúde mental especializados para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento personalizado.

Como saber se você tem TDAH?

Você não tem TDAH, se...

Se...

você é desatento apenas com coisas do trabalho. Os sintomas devem ser observados em mais de um ambiente, como em casa e nos estudos. Os sintomas do TDAH não se restringem a um ambiente específico, se assim ocorrem, possivelmente existem outras explicações.

Se...

os sintomas não lhe causam prejuízo (financeiro, logístico, em suas relações, entre outros).

Se...

você se observa desatento, mas da conta por conta própria de tais sintomas, com ajuda de ferramentas como agendas e lembretes, possivelmente não estejamos falando de TDAH.

Se...

você não possui um diagnóstico profissional. 

É muito fácil se identificar com sintomas isolados divulgados na internet, por exemplo. Mas um diagnóstico exige uma avaliação ampla e especializada. Por tanto, se você suspeita de um transtorno, busque por um profissional da área.

Minha História
Neuropsicóloga Jully Pacholok
Com 6 anos de formação em psicologia, pela Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), a lembrança dos dados me fez pensar sobre o caminho que me trouxe até aqui e resolvi compartilhar com vocês:
 
No início de 2020, após 2 anos trabalhando na área de RH, tive uma oportunidade de trabalhar com Autismo infantil. Durante minha graduação, estudei muito sobre o tema, mas aceitei o desafio entendendo que eu precisava me especializar para levar um bom atendimento aos meus pacientes. No mesmo ano comecei uma Pós-Graduação em Autismo.
 
Em 2021 um paciente adulto buscou atendimento na clínica onde eu trabalhei, depois de passar por diversas clínicas que não aceitavam o seu caso. Depois de muito pensar, aceitei o desafio.
 
E assim começa a minha caminhada com o público neurodivergente adulto. De lá para cá, fui desafiado a estudar e buscar por novas ferramentas que se diferenciassem do trabalho com o público infantil e me apaixonei cada vez mais pela área, um caminho que me evolui e me exige estudo constante.
 
A percepção da dificuldade que meus pacientes adultos enfrentaram ao encontrar avaliação neuropsicológica de qualidade, me fez ingressar na especialização de neuropsicologia em 2023.
 
Atualmente, trabalho e estudo sobre neurodivergências, com psicoterapia especializada ao público adulto e avaliação neuropsicológica para todas as faixas etárias.
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